



(...)Todos os caminhos levam ao mesmo ponto:a comunicação do que somos.E é preciso atravessar a solidão e a aspereza,a incomunicação e o silêncio para chegar ao recinto mágico em que podemos dançar torpemente ou cantar com melancolia;mas nesta dança ou nesta canção estão consumados os mais antigos ritos da consciência: da consciência de ser homem e de crer em um destino comum.
Pablo Neruda (Chile,1904-1973)-Fragmento do discurso pronunciado pelo poeta chileno na entrega do Premio Nobel de Literatura, em 1971.
Material (Biografias Coletivas) da 7ª Bienal do Mercosul
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